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Um novo estudo da empresa norte-americana de segurança digital Malwarebytes lança luz sobre um aspecto pouco debatido na comparação entre iPhone e Android: o comportamento dos usuários em relação à segurança digital. De acordo com a pesquisa, donos de iPhone tendem a ser mais descuidados e propensos a cair em golpes online do que os usuários de Android.

A pesquisa envolveu mais de 1.300 pessoas dos Estados Unidos, Reino Unido, Áustria, Alemanha e Suíça. Os dados mostram que 53% dos usuários de iPhone já foram vítimas de algum golpe na internet, contra 48% entre os donos de aparelhos Android.

iPhone não é sinônimo de proteção total

Apesar da fama de sistema fechado e altamente seguro, o iPhone parece transmitir uma falsa sensação de imunidade digital. O estudo revela que 55% dos usuários de iPhone acreditam que seus aparelhos são completamente protegidos contra ameaças, o que contribui para atitudes mais arriscadas online.

Essa confiança excessiva pode ser explicada pelo ecossistema fechado do iOS e pelo forte discurso da Apple em torno da privacidade. No entanto, isso não significa que os dispositivos estejam imunes. A própria Apple, por exemplo, lançou recentemente o iOS 18.6 com uma série de atualizações de segurança — uma evidência clara de que vulnerabilidades existem.

Principais comportamentos de risco à segurança entre usuários de iPhone

A pesquisa também revelou outros dados preocupantes relacionados a hábitos digitais:
  • 47% dos usuários de iPhone compraram em sites desconhecidos apenas pelo preço baixo (contra 40% dos usuários Android);
  • 41% dos donos de iPhone enviaram mensagens diretas a vendedores em redes sociais para conseguir cupons de desconto (versus 33% dos usuários de Android);
  • Apenas 21% dos usuários de iPhone instalaram softwares de segurança, em comparação com 29% dos usuários Android;
  • Apenas 35% usam senhas diferentes para cada conta, número inferior aos 41% entre usuários de Android.


Esses dados apontam para um padrão claro: a segurança digital não depende apenas do sistema operacional, mas do comportamento de quem o utiliza.

Educação digital é chave para segurança, independentemente do aparelho

O estudo da Malwarebytes reforça que, mais do que discutir qual sistema é mais seguro, é preciso investir em educação digital. Adotar boas práticas de segurança — como usar senhas únicas, evitar sites suspeitos e instalar ferramentas de proteção — continua sendo essencial, mesmo para quem usa iPhone.

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No fim das contas, a segurança começa com o próprio usuário, e a falsa sensação de invulnerabilidade pode custar caro.
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